No sábado
passado, comecei a rezar o texto de Mateus 8, 5-17, eu estive lendo muito tempo
esta frase:
Pois eu também obedeço
a ordens e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: vá, e ele vai; e a
outro: venha, e ele vem; e digo ao meu empregado: faça isso, e ele faz.
Para mim,
este texto de "cura" me transmite: humildade, confiança e fidelidade.
Humildade
porque ele diz: eu também obedeço a ordens. Outra pessoa, apesar de não ter uma
responsabilidade muito forte, eu diria que “ele manda” aos outros, ele se sente
superior. Em vez disso, esse centurião vive com humildade, fazendo assim um
clima de confiança.
Esta
confiança faz com que a forma de pedir para encomendas, serviços, seja da
proximidade, pedindo-lhes fazer as coisas necessárias, sem abusar deles.
Esta relação
fraterna com eles, leva a fidelidade, a responder com alegria a sua encomenda, a
sua ordem, a sua chamada.
Um
centurião, uma pessoa oficialmente não cristã, tive fé em Jesus e, sua
humildade levou-o a pedir um favor. Sua maneira de ser, suas atitudes, eram
como os de um verdadeiro cristão.
Eu, cristã e
"oficialmente" seguidora de Jesus: vivo a minha chamada com humildade
servindo aos meus irmãos? Eu tenho suficiente confiança nele, apesar das
dificuldades, dúvidas, buracos, porque eu sinto a sua força, o seu apoio? Eu
sou fiel ao seu chamado?
Há pessoas
que fazemo-nos um projeto de vida onde
nós refletir: como queremos viver a cada dia, o que é o nosso principal desejo,
o nosso objetivo; e onde, quando e como podemos fazê-lo. É uma forma de sermos
mais conscientes da vida, não desperdiçá-la, vivê-la com autenticidade,
conscientemente. Meu principal objetivo ou título do projeto -se queremos chama-lo
desse jeito- é "Eu ser uma fiel Filha da Cruz".
Com a graça
do Senhor, que eu e nós todos vivamos a sua chamada como o centurião, com
humildade, confiança e fidelidade.
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