O último verbo, integrar, situa-se no plano das
oportunidades de enriquecimento intercultural geradas pela presença de
migrantes e refugiados. A integração não é «uma assimilação, que leva a
suprimir ou a esquecer a própria identidade cultural. O contacto com o outro
leva sobretudo a descobrir o seu “segredo”, a abrir-se para ele, a fim de
acolher os seus aspetos válidos e contribuir assim para um maior conhecimento
de cada um. Trata-se de um processo prolongado que tem em vista formar
sociedades e culturas, tornando-as cada vez mais um reflexo das dádivas
multiformes de Deus aos homens».
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