jueves, 5 de junio de 2014

O OUTRO LADO DA MOEDA... A COPA DO MUNDO

Estes dias no Brasil, já estamos vivendo um ar diferente, por causa da Copa do Mundo. No bairro de Vista Alegre de Belo Horizonte (Brasil), onde eu moro, várias peças de calçadas -se você pode chamá-los assim- e algumas paredes, foram decoradas com as cores da bandeira brasileira, o ano 2014, e a mascote oficial do Mundial.

Ao ouvir as notícias, uma grande parte do tempo é este evento, relatando diferentes seleções que irão participar. Acho muito bem ter ocasionalmente notícias de  "alegria", mas... e o que está escondido por trás deste grande evento?

No século XXI ainda há "tráfico de seres humanos". Eles prometem muito e levá-las à prostituição. Mandam-lhes fazer roupas, e pagam-lhes uma ninharia, além de ser anti-higiênico e, muitas vezes eles não podem fazer nada, porque eles não têm a documentação legal para que possam estar nesse país estrangeiro onde são explorados.

Neste caso, onde são levados, é onde você vai se comemorar o Mundial. Em um artigo sobre o Mundial anterior, realizado em 2010, está escrito:

"Várias organizações civis alertaram sobre um aumento do crime de tráfico de seres humanos na África do Sul, devido ao anúncio da Copa do Mundo de 2010. As principais vítimas de redes mafiosas de traficantes são mulheres e meninas exploradas através do comércio sexual, e de acordo com a imprensa especializada Sul Africano cerca de 40 mil mulheres no Zimbábue, Moçambique, Romênia, Rússia, entre outros países, desembarcaram no país para a prostituição nas ruas e bordéis .”

Triste, mas verdadeiro.

Nesta situação, não há palavras. Há apenas uma coisa que vem à minha mente. Muitas vezes, eu me sinto impotente e sinto que não posso fazer nada. Mas, por acaso, posso ter uma pequena oportunidade de ajudar alguém. Em toda a América Latina, a conferência de religiosos y religiosas lançou uma campanha para fazermos conscientes disso e conhecer mos os telefones que podem ajudar essas pessoas exploradas.


Vou terminar de escrever esses endereços nesta campanha. Não faz mal ter esse conhecimento, e informar-nos de qualquer telefone que pode ajudar nestas situações, lá onde vivemos. Embora possa parecer estranho, podemos conhecer um caso de exploração e, com uma simples chamada, podemos libertar vidas.




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