domingo, 3 de septiembre de 2017

PROCURAVA CONTÊ-LO, MAS NÃO PODIA

Vós me seduzistes, Senhor, e eu deixei-me seduzir; Vós me do­minastes e vencestes. Em todo o tempo sou objecto de escárnio, toda a gente se ri de mim; porque sempre que falo é para gritar e proclamar: «Violência e ruína!». E a palavra do Senhor tornou-se para mim ocasião permanente de insultos e zombarias. Então eu disse: «Não voltarei a falar n’Ele, não falarei mais em seu nome». Mas havia no meu coração um fogo ardente, comprimido dentro dos meus ossos. Procurava contê-lo, mas não podia.

E a palavra do Senhor tornou-se para mim ocasião permanente de insultos e zombarias. Então eu disse: «Não voltarei a falar n’Ele, não falarei mais em seu nome». Mas havia no meu coração um fogo ardente, comprimido dentro dos meus ossos. Procurava contê-lo, mas não podia.

Ninguém quer viver sendo perseguido, baixo ameaças.
Isso mesmo lhe acontecia a Jeremias e, como ele sabia a causa das ameaças -ser Profeta- queria deixar de sê-lo, para ter uma vida tranquila.

Mas ele mesmo é consciente que não pode deixar de fazê-lo, porque sente dentro um impulso, um fogo que lhe "queima" e lhe move a predicar, a reclamar, a arriscar a sua vida pelos demais.

Actualmente sigue habiendo profetas. Del que más sé es de Pedro Casaldáliga, del que ya compartí aquí una película que hicieron sobre su vida. 
Todavía vive, aunque algo limitado físicamente por la enfermedad del Parquinson.

Agora segue havendo profetas. Do que mais se é de Pedro Casaldáliga. Ainda vive mas com alguma limitação física pela doença do Parquinson.
Mas... isto não fica só em "terceiras pessoas" porque: não pode ser você, não posso ser eu, não pomos ser nós profetas?
Como pomos ser profetas?
Pessoalmente -mas pode ser também em grupo- que devo fazer? 
Que impulso sinto hoje, que compromisso diante as diferentes situações que se vivem?

Senhor, ajuda-me a responder estas perguntas, com as que me sinto inquieta, impulsado a realizar sua chamada

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